Com muita freqüência as curas espirituais chamam a atenção de pessoas e dos Templos Umbandistas.
Até onde devemos criar expectativas em torno delas? Seriam físicas, espirituais, paliativas ou psicológicas?
Com o desaparecimento do médico/clínico e da família, os doentes são tratados de forma mecânica. Sendo assim, a atenção e o apoio espiritual/psicológico contribuem consubstancialmente para o ânimo, a esperança e a melhora do doente. A Organização Mundial da Saúde não considera saúde como ausência de doença, mas mostra-a como resultado de fatores biológicos, sociológicos, psicológicos e econômicos, que passam a configurar o quadro de bem estar.
Para um tratamento espiritual, jamais poderemos abrir mão da medicina, mas sim, se complementarem a fim de obter o resultado desejado. As doenças psicossomáticas exteriorizam vivências passadas e fica difícil dizer se existe uma doença mental ou atividade obsessiva espiritual.
Se doente, ou ficar doente, resulta da vibração fora da harmonia, surge do pensamento e é um modo de aprender algo de si mesmo. Ser curado é estar em consonância com o Universo. A Doutrina Umbandista tem muito a contribuir para o bem estar das pessoas.
Fora às “cirurgias espirituais”, o atendimento, o passe, os tratamentos espirituais em geral, aliados a orientação Umbandista, já produzem bons efeitos.
Na mensagem “Nos Serviços de Cura”, psicografado por Chico Xavier, o Dr. Bezerra de Menezes adverte:
“Não basta restaurar simplesmente o corpo físico. É inadiável o dever de buscarmos a cura espiritual para a vida eterna”.
Isso tudo é indispensável a qualquer atividade de cura.
Extraído do site www.umbanda.com.br
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