quinta-feira, 17 de julho de 2014

Depressão..... A Umbanda pode ajudar??

A pergunta em questão é uma provocação decorrente de um assunto muito sério, tratado pela medicina e por diversos estudos espíritas e espiritualistas, de certa forma nossa religião tem exercido um combate sistemático a esta doença que hoje ocupa o ranking das doenças que mais afligem as pessoas, é um dos males do século, e como religiosos temos responsabilidade em auxiliar a medicina quanto esta questão que pode muitas vezes não ser patológica, mas causada por espíritos que se aproximam das pessoas para lhes fazerem mal.

A depressão é uma doença "do corpo" mas pode ser também da alma, que comprometendo a matéria e o estado psíquico das pessoas, humor e pensamento. Ela afeta a forma de se alimentar, dormir, relacionar com as pessoas, e até de como pensar sobre as coisas, ela também pode tornar uma pessoa bipolar, agressiva ao extremo e produzir surtos.

Esta doença não tem relação com uma "fossa" ou um "baixo astral" que costuma ser passageiro, não é sinal de fraqueza ou uma condição que possa ser superada apenas pela vontade ou com esforço. Sem tratamento, os sintomas podem durar semanas, meses ou anos. Com tratamento médico e ajuda espiritual, pode ajudar a maioria das pessoas que sofrem de depressão.
Nossa religião pode ter papel importante no auxilio do tratamento contra depressão, principalmente por que nossas entidades podem ver aquilo que nós não conseguimos, elas podem identificar eguns, kiumbas, e obssessores que tomam os sentidos das pessoas, e a medicina acaba tratando de forma errônea e fazendo com que a pessoa seja qualificada como depressivo agressivo, ou até internam por períodos em casas psiquiátricas.

Caros irmãos e irmãs, a depressão é sim uma doença que deve ter acompanhamento médico, o tratamento espiritual não isenta o acompanhamento médico, até por que em todos os casos o corpo é afetado em diversas formas, devemos ter o bom senso, entre a religião e a questão de saúde, por isso chamamos a atenção de todos sacerdotes quanto à identificar e ajudar recomendando sempre o acompanhamento médico.
 
 

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